..LEMBRANDO Q CADA TREINADOR DEVE OBSERVAR E ANALISAR A NECESSIDADE DA SUA EQUIPE EM TERMOS DE TREINAMENTOS ADEQUADOS AFIM DE MELHORAR O DESEMPENHO DA MESMA..
joão carlos cavalo
quarta-feira, 24 de maio de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quarta-feira, 22 de junho de 2011
SCOUT DE JOGO
APRESENTO A TODOS O MAIS NOVO PROGRAMA DE ESTATISITICA DE JOGO, ONDE EU TENHO TODOS OS DETALHES DE UMA PARTIDA DE FUTEBOL RELACIONADAS A TODOS OS NUMEROS QUE ENVOLVEM UM JOGO DE FUTEBOL..ESSE PROGRAMA ME DA UMA ANALISE DETALHADA DA QUILO QUE O ATLETA FAZ DENTRO DE CAMPO DURANTE OS 90 MINUTOS DE JOGO....VEJA OS DETALHES..
-quantas vezes o jogador tocou na bola
-quantos passes certos ele fez
-o tempo que ele teve de posse de bola
-assistencia dentro do jogo
-roubadas de bola...
-cruzamentos do lado esquerdo
-cruzamentos do lado direito
-chutes a gol
-posse de bola do adversario
-tempo de bola que a equipe teve no jogo
-passes errados
-2 bola
-escanteios contra e a favor
- e o mais importante ele me diz se a minha equipe teve mais tempo com a bola do que a minha...
ESSE PROGRAMA TEM ME DADO UMA AMPLA CONDICAO PRA QUE EU POSSA ANALISAR O COMPORTAMENTO TECNICO E TACTICO DOS MEUS ATLETAS...COM CERTEZA UMA FERRAMENTA QUE TEM ME AJUDADO MUITO...E COM ISSO TENHO COLOCADO A DISPOSICAO DOS MEU JOGADORES O QUE E NESCESSARIO PARA UM MELHOR DESENVOLVIMENTO DE CADA UM DENTRO DE CAMPO....CONFESSO QUE PAGUEI UM PRECO RAZOAVEL POR ESTE PROGRAMA..MAIS VALEU A PENA..A FINAL O FUTEBOL NAO E SOMENTE ENTREGAR AS CAMISAS E MUITO MAIS...
-quantas vezes o jogador tocou na bola
-quantos passes certos ele fez
-o tempo que ele teve de posse de bola
-assistencia dentro do jogo
-roubadas de bola...
-cruzamentos do lado esquerdo
-cruzamentos do lado direito
-chutes a gol
-posse de bola do adversario
-tempo de bola que a equipe teve no jogo
-passes errados
-2 bola
-escanteios contra e a favor
- e o mais importante ele me diz se a minha equipe teve mais tempo com a bola do que a minha...
ESSE PROGRAMA TEM ME DADO UMA AMPLA CONDICAO PRA QUE EU POSSA ANALISAR O COMPORTAMENTO TECNICO E TACTICO DOS MEUS ATLETAS...COM CERTEZA UMA FERRAMENTA QUE TEM ME AJUDADO MUITO...E COM ISSO TENHO COLOCADO A DISPOSICAO DOS MEU JOGADORES O QUE E NESCESSARIO PARA UM MELHOR DESENVOLVIMENTO DE CADA UM DENTRO DE CAMPO....CONFESSO QUE PAGUEI UM PRECO RAZOAVEL POR ESTE PROGRAMA..MAIS VALEU A PENA..A FINAL O FUTEBOL NAO E SOMENTE ENTREGAR AS CAMISAS E MUITO MAIS...
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
GERENCIAMENTO DA BASE...
Futebol Juvenil: Conceitos Para a Formação – PARTE II
(Síntese de “Futebol Juvenil: Conceitos para a Formação”,
– PARTE II O processo de treino é fundamental e deve ser, sempre, conduzido de forma coerente e ajustada às características individuais do jovem atleta. Se pensarmos em escalões de formação, não podemos ignorar a variabilidade individual que se verifica, principalmente, nos escalões de pré-especialização. O escalão de iniciados é normalmente a faixa onde se encontra maior variabilidade, isto porque o salto pubertário ocorre, nos rapazes, por volta dos 13-14 anos. O “problema” que se coloca é que os jovens crescem, como se sabe, a ritmos e em momentos diferentes. Por outras palavras, e voltando a salientar o que foi já referido, o modelo de “estratificação” dos atletas é feito tendo em conta o bilhete de identidade quando se sabe que, na verdade, a idade cronológica não é em nada proporcional à idade biológica. Colocam-se então algumas questões para reflexão:
- As cargas de treino e métodos de treino devem ser iguais para todos?
- A intervenção do treinador em termos “pedagógicos” deve ser igual para todos?
- Qual a influência do treino em atletas com características tão distintas?
- Não existem diferenças em termos de prontidão, e que remetem para diferentes capacidades de solicitação aeróbia e anaeróbia no treino, tal como a força?O processo de treino, das escolinhas aos juniores, deve seguir um rumo próprio e que permita o desenvolvimento máximo do potencial de cada um, sem que a busca desenfreada do “mini-campeão” ou do “bota de ouro das escolinhas” possa colocar em causa o normal desenvolvimento da criança / jovem. A este propósito, parece-me que a proposta de Balyie & Hamilton – LTADM (Long-Therm Athlete Development Model), sugere e refere bem aqueles que são (apenas) os traços gerais / linhas orientadores em termos de orientação desportiva para cada escalão etário. A proposta é transversal a todas as modalidades e compreende 4 etapas específicas:
- ETAPA 1 – “FUNdamentals” (5-11 anos): Deve ser dada especial ênfase ao desenvolvimento das habilidades manipulativas específicas de base (skills); As actividades devem ser de curta duração e sempre com a presença do factor lúdico (a criança aprende jogando, enquanto se diverte); O desenvolvimento da resistência é feito através de formas generalizadas de jogo e o desenvolvimento da força através de saltos, skippings e outras actividades que envolvam apenas a utilização do peso do próprio corpo (auto-carga); PARTICIPAÇÃO DESPORTIVA – 5 a 6 vezes por semana, em mais que uma modalidade.
- ETAPA 2 – “Training to Train” (11-14 anos): Aqui o atleta aprende a “como treinar” – treino monitorizado; Vertente lúdica deixa de ser primordial, apesar de ser importante em determinados aspectos da aprendizagem; Como foi já referido, é nestas idades que a idade cronológica não é, de todo, a melhor forma de categorizar atletas (pico de velocidade de crescimento); Por se encontrarem num período rápido de crescimento ósseo, e não tanto em termos musculares (descoordenação), pode haver a necessidade de um trabalho de refinamento técnico (Skills, coordenção, agilidade, flexibilidade); O Treino aeróbio é mais estruturado e a vertente anaeróbia deve ser de curta duração; Desenvolvimento da velocidade (em termos técnicos e neurológicos – reacção); PARTICIPAÇÃO DESPORTIVA – Treino específico 4 vezes por semana, e participação noutras actividades.
- ETAPA 3 – “Training to Compete” (14 – 16 anos): Atleta encontra-se num período de largas modificações em todas as vertentes do seu desenvolvimento; Deve haver uma maximização do treino aeróbio/anaeróbio; Maximização do treino da força, com utilização inclusive do treino em máquinas de musculação (complemento do treino); Progressão gradual das cargas; Aprender/especializar no que se refere ao “como competir”, a nível táctico-técnico e com incrementos graduais na complexidade. PARTICIPAÇÃO DESPORTIVA: Treino específico da modalidade 6 a 9 vezes por semana.
- ETAPA 4 – “Training to Win” (16-18 anos): Treino específico em termos de complexidade / dinâmica das cargas, com o apoio de especialistas das ciências do desporto e medicina desportiva; Utilização de técnicas mais complexas no que se refere às cargas físicas; Monitorização para evitar o “sobretreino”; Procura-se o rendimento máximo do atleta. PARTICIPAÇÃO DESPORTIVA: 9-12 vezes por semana.
Não deixa de ser um modelo teórico, mas julgo que engloba bem aquilo que deve ser o caminho a percorrer. Em última análise, neste capítulo, “Qualquer processo de formação não pode ter como preocupação prioritária a obtenção de resultados imediatos na medida em que a aprendizagem não deve ser norteada por imperativos de rendimento imediato, sob a pena de se estar a comprometer a evolução futura do jovem praticante”
(Síntese de “Futebol Juvenil: Conceitos para a Formação”,
– PARTE II O processo de treino é fundamental e deve ser, sempre, conduzido de forma coerente e ajustada às características individuais do jovem atleta. Se pensarmos em escalões de formação, não podemos ignorar a variabilidade individual que se verifica, principalmente, nos escalões de pré-especialização. O escalão de iniciados é normalmente a faixa onde se encontra maior variabilidade, isto porque o salto pubertário ocorre, nos rapazes, por volta dos 13-14 anos. O “problema” que se coloca é que os jovens crescem, como se sabe, a ritmos e em momentos diferentes. Por outras palavras, e voltando a salientar o que foi já referido, o modelo de “estratificação” dos atletas é feito tendo em conta o bilhete de identidade quando se sabe que, na verdade, a idade cronológica não é em nada proporcional à idade biológica. Colocam-se então algumas questões para reflexão:
- As cargas de treino e métodos de treino devem ser iguais para todos?
- A intervenção do treinador em termos “pedagógicos” deve ser igual para todos?
- Qual a influência do treino em atletas com características tão distintas?
- Não existem diferenças em termos de prontidão, e que remetem para diferentes capacidades de solicitação aeróbia e anaeróbia no treino, tal como a força?O processo de treino, das escolinhas aos juniores, deve seguir um rumo próprio e que permita o desenvolvimento máximo do potencial de cada um, sem que a busca desenfreada do “mini-campeão” ou do “bota de ouro das escolinhas” possa colocar em causa o normal desenvolvimento da criança / jovem. A este propósito, parece-me que a proposta de Balyie & Hamilton – LTADM (Long-Therm Athlete Development Model), sugere e refere bem aqueles que são (apenas) os traços gerais / linhas orientadores em termos de orientação desportiva para cada escalão etário. A proposta é transversal a todas as modalidades e compreende 4 etapas específicas:
- ETAPA 1 – “FUNdamentals” (5-11 anos): Deve ser dada especial ênfase ao desenvolvimento das habilidades manipulativas específicas de base (skills); As actividades devem ser de curta duração e sempre com a presença do factor lúdico (a criança aprende jogando, enquanto se diverte); O desenvolvimento da resistência é feito através de formas generalizadas de jogo e o desenvolvimento da força através de saltos, skippings e outras actividades que envolvam apenas a utilização do peso do próprio corpo (auto-carga); PARTICIPAÇÃO DESPORTIVA – 5 a 6 vezes por semana, em mais que uma modalidade.
- ETAPA 2 – “Training to Train” (11-14 anos): Aqui o atleta aprende a “como treinar” – treino monitorizado; Vertente lúdica deixa de ser primordial, apesar de ser importante em determinados aspectos da aprendizagem; Como foi já referido, é nestas idades que a idade cronológica não é, de todo, a melhor forma de categorizar atletas (pico de velocidade de crescimento); Por se encontrarem num período rápido de crescimento ósseo, e não tanto em termos musculares (descoordenação), pode haver a necessidade de um trabalho de refinamento técnico (Skills, coordenção, agilidade, flexibilidade); O Treino aeróbio é mais estruturado e a vertente anaeróbia deve ser de curta duração; Desenvolvimento da velocidade (em termos técnicos e neurológicos – reacção); PARTICIPAÇÃO DESPORTIVA – Treino específico 4 vezes por semana, e participação noutras actividades.
- ETAPA 3 – “Training to Compete” (14 – 16 anos): Atleta encontra-se num período de largas modificações em todas as vertentes do seu desenvolvimento; Deve haver uma maximização do treino aeróbio/anaeróbio; Maximização do treino da força, com utilização inclusive do treino em máquinas de musculação (complemento do treino); Progressão gradual das cargas; Aprender/especializar no que se refere ao “como competir”, a nível táctico-técnico e com incrementos graduais na complexidade. PARTICIPAÇÃO DESPORTIVA: Treino específico da modalidade 6 a 9 vezes por semana.
- ETAPA 4 – “Training to Win” (16-18 anos): Treino específico em termos de complexidade / dinâmica das cargas, com o apoio de especialistas das ciências do desporto e medicina desportiva; Utilização de técnicas mais complexas no que se refere às cargas físicas; Monitorização para evitar o “sobretreino”; Procura-se o rendimento máximo do atleta. PARTICIPAÇÃO DESPORTIVA: 9-12 vezes por semana.
Não deixa de ser um modelo teórico, mas julgo que engloba bem aquilo que deve ser o caminho a percorrer. Em última análise, neste capítulo, “Qualquer processo de formação não pode ter como preocupação prioritária a obtenção de resultados imediatos na medida em que a aprendizagem não deve ser norteada por imperativos de rendimento imediato, sob a pena de se estar a comprometer a evolução futura do jovem praticante”
Assinar:
Postagens (Atom)